Quando os olhos só tecem mentiras
Sem vergonha e sem tremer
E a verdade é um poço sem fundo
Que só serve de distração
Se pensar, não há nada de novo
Não há nada o que temer
Acredite nas velhas estórias
Saia dessa arapuca, irmão.
São os mesmos seus velhos fantasmas
E são outras as suas leis
De seus livros em capas imundas
Com palavras de maldição
E a poeira te cega os olhos
E te calas por tudo que vês
Pela boca se morre é calado
Abre logo essa cuca, irmão.
Thiago Cruz e A Ruga. Música.
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