quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sonhos de Mentira

Quando os olhos só tecem mentiras
Sem vergonha e sem tremer

E a verdade é um poço sem fundo
Que só serve de distração

Se pensar, não há nada de novo
Não há nada o que temer

Acredite nas velhas estórias
Saia dessa arapuca, irmão.


São os mesmos seus velhos fantasmas
E são outras as suas leis
De seus livros em capas imundas
Com palavras de maldição


E a poeira te cega os olhos
E te calas por tudo que vês

Pela boca se morre é calado
Abre logo essa cuca, irmão.

Thiago Cruz e A Ruga. Música.

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